Literatura

  • Deuses Americanos

    Por Eduardo Mendes

    Deuses Americanos é um livro estranho, admito. Mas que não tem medo de ousar e contar uma história nada tradicional, que incorpora também mitologias de países europeus, africanos, e asiáticos.

  • Fahrenheit 451

    Por Eduardo Mendes

    Publicado nos anos 50, Fahrenheit 451 retrata um futuro distópico onde as pessoas escolhem abrir mão do conhecimento das gerações anteriores

  • Noites Brancas

    Por Eduardo Mendes

    Durante o verão em São Petersburgo (Rússia) acontece um fenômeno conhecido como Noites Brancas, nessa época do ano os dias são muito mais longos do que as noites.

  • Senhor das Moscas

    Por Eduardo Mendes

    Escrito por William Golding, professor de filosofia que viveu o terror de lutar numa guerra, Senhor das Moscas é sem dúvida uma obra sobre a perda da fé na humanidade.

  • A Mão Esquerda da Escuridão

    Por Eduardo Mendes

    A Mão Esquerda da Escuridão usa o pano de fundo da ficção científica pra falar de temas extremamente humanos; além de política, sociologia, e até uma profunda discussão sobre a questão de gênero.

  • O Velho e o Mar

    Por Eduardo Mendes

    O Velho e Mar, é considerado por muitos, a grande obra prima de Ernest Hemingway. Uma história sobre esperança, orgulho, motivação e luta.

  • A Morte de Ivan Ilitch

    Por Eduardo Mendes

    A Morte de Ivan Ilitch é o que chamo de protesto à mediocridade. Foi o meu primeiro contato com a literatura russa e acho que não tinha como começar melhor. Esta é uma daquelas histórias que te acompanham pro resto da vida.

  • A Metamorfose

    Por Eduardo Mendes

    Quando certa manhã Eduardo acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num apaixonado por literatura.

  • Flores Para Algernon

    Por Eduardo Mendes

    “Eu não sei o que é pior: não saber o que você é, e ser feliz; ou se tornar aquilo que você sempre quis ser, e ficar sozinho”. Esta pequena passagem resume um pouco toda carga emocional contida em Flores Para Algernon.